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quinta-feira, 30 de abril de 2009

2 E 3 DE MAIO: VIRADA CULTURAL EM SP

fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de São Paulo

ENTRE AS CENTENAS DE ATRAÇÕES, ESTÃO TOM ZÉ, FRANCIS HIME, MARCELO CAMELO, MARIA RITA, NOVOS BAIANOS, ODAIR JOSÉ, WANDO E CPM22.

Haverá, como nos anos anteriores, performances, instalações e apresentações circenses.
A programação promovida pela Secretaria Municipal de Cultura é gratuita.
Metrô e CPTM funcionarão durante 24 horas
A Virada Cultural completa cinco anos. Realizada pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, tornou-se a grande festa da cidade de São Paulo. Está incorporada ao seu calendário por milhões de paulistanos que a acompanham todos os anos. Durante 24 horas ininterruptas os moradores da capital e os turistas — estima-se que, esse ano, serão algo em torno de 330 mil pessoas — se dividem entre centenas de atrações.
São shows dos mais variados ritmos: do samba-rock ao eletrônico, do rock ao romântico brega; são releituras dos discos mais significativos de importantes nomes da música brasileira; são apresentações circenses, intervenções, encontros. Das 18 horas do próximo dia 2 de maio às 18 horas do dia 3, cerca de 800 atrações irão ocupar o centro de São Paulo em 150 locais diferentes.
Aliás, essa reunião de diferentes estilos, gêneros e preferências no centro, de forma harmônica, é das características mais marcantes do evento. Carlos Augusto Calil, o Secretário Municipal de Cultura define: "A Virada Cultural tem espírito de festa múltipla e inclusiva, que promove o convívio entre as classes, gerações e gêneros. É a festa da cidade; uma celebração coletiva que ocorre principalmente na região central e faz um esforço de reocupação dessa área crítica".
Para o Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, "a Virada Cultural é um convite ao paulistano para se apropriar da região central de forma única. Durante 24 horas, o participante do evento entra em contato com diversas manifestações artísticas e, ao mesmo tempo, vive a experiência de estar no espaço comum a todos de sua cidade".
O diretor do evento José Mauro Gnaspini, destaca que a Virada não será menor. "Graças ao entusiamo dos artistas e à notoriedade do evento, vamos manter o alto nível dos anos anteriores, e além da grande quantidade ações, nos superamos na qualidade das atrações convidadas. Nossa maratona de artes continua a se firmar como um apanhado representativo dos melhores programas da cidade, além de cada vez mais se abrir como palco para tournés de artistas internacionais".
O Ano França-Brasil trará para a Cidade de São Paulo grupos e intervenções urbanas de grande formato. O programa da Virada Cultural se tornará ainda mais rico e impressionante, graças à cooperação dos organismos culturais e governamentais envolvidos no projeto de intercâmbio. Apresentações inéditas no país, de artistas de rua consagrados mundo afora, descortinam-se num percurso pelo centro velho. E além deste desfile de espetáculos de rua franceses, esta edição da Virada Cultural terá uma série de shows internacionais, seletos e em bom número.

Alguns números
Desde a primeira edição do evento, em 2005, a população de São Paulo, a metrópole abraçou as 24 horas de programação no centro. E tem abraçado cada vez mais e com mais gente. Estima-se que mais de 3,5 milhões de pessoas compareçam à quinta Virada Cultural.
Segundo a São Paulo Turismo, que se baseou em pesquisas realizadas pelo Observatório do Turismo nas últimas edições do evento, essa Virada deverá receber 330 mil visitantes, a maioria vindo do interior do Estado — um aumento de 15% em relação ao ano passado. Como essa edição se dará num final de semana prolongado, estima-se também que o turista ficará mais tempo por aqui (não mais 1,6 dia e sim 2 dias inteiros) e gastará mais (de uma média de R$ 239,00 para R$ 400,00).
Para dar conta de cerca de 800 atrações, em 24 horas, serão adaptados mais de 30 locais na região central. São cerca de 1,5 mil pessoas trabalhando no evento. E para que seja mais uma Virada marcada pela tranquilidade, montou-se uma central de emergência, com mapeamento de toda a área utilizada. De lá, profissionais especializados comandarão 150 brigadistas, o deslocamento de 40 ambulâncias e 20 UTIs móveis. A Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana estarão a postos.

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